Ricardo Cesar Coura tem 36 anos e trabalhava em
uma metalúrgica de Santana de Parnaíba/SP.
Em 30 de dezembro de 2013, depois de 12
anos da atividade, ele perdeu as duas mãos
em um acidente com uma prensa. Hoje ele vai
semanalmente ao Instituto de Ortopedia e Traumatologia do
Hospital das Clínicas (IOT-HC), em São Paulo/SP, como o
primeiro paciente a testar, no Brasil, com acompanhamento,
uma mão mecânica confeccionada em plástico por uma
impressora 3D.
Na edição anterior - Nº 97 - da Revista Reação (março/
abril), falamos da utilização dessas impressoras e das possibilidades
de uso para beneficiar pessoas com deficiência.
Agora fomos conferir os progressos de Ricardo e da equipe
que trabalha no projeto. Afinal, em casos como esse, a
engenharia e a terapia ocupacional precisam ter um casamento
perfeito: “Produto, sem processo em saúde, não faz
sentido”, afirma a física Maria Elizete Kunkel, professora e
pesquisadora do curso de Engenharia Biomédica da Universidade
Federal do ABC (UFABC), parceira do IOT nesse
desenvolvimento. Copie e cole o link abaixo em seu navegador e veja a matéria na integra: https://www.sendspace.com/file/ki2non
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Notícias
A batalha da inclusão continua no setor metalúrgico de Osasco e Região
26-01-2024 - Fonte: Espaço da Cidadania
A 18° pesquisa Lei de Cotas- Trabalhadores com deficiência no setor metalúrgico de Osasco e Região está em andamento e será divulgada em 13 de março.
Levantamentos preliminares apontam que em relação à pesquisa de um ano atrás cresceu o número de empresas que cumprem 100% da reserva de vagas para pessoas com deficiência e reabilitados.
Problemas reincincidentes: Empresas vindas de outras regiões que se instalam na base do sindicato quase sempre chegam com a cultura de descaso com a lei de cotas, o que se espera que haja mudança de atitudes após conhecimento dos benefícios da inclusão para as empresas e a comunidade.
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