Ricardo Cesar Coura tem 36 anos e trabalhava em
uma metalúrgica de Santana de Parnaíba/SP.
Em 30 de dezembro de 2013, depois de 12
anos da atividade, ele perdeu as duas mãos
em um acidente com uma prensa. Hoje ele vai
semanalmente ao Instituto de Ortopedia e Traumatologia do
Hospital das Clínicas (IOT-HC), em São Paulo/SP, como o
primeiro paciente a testar, no Brasil, com acompanhamento,
uma mão mecânica confeccionada em plástico por uma
impressora 3D.
Na edição anterior - Nº 97 - da Revista Reação (março/
abril), falamos da utilização dessas impressoras e das possibilidades
de uso para beneficiar pessoas com deficiência.
Agora fomos conferir os progressos de Ricardo e da equipe
que trabalha no projeto. Afinal, em casos como esse, a
engenharia e a terapia ocupacional precisam ter um casamento
perfeito: “Produto, sem processo em saúde, não faz
sentido”, afirma a física Maria Elizete Kunkel, professora e
pesquisadora do curso de Engenharia Biomédica da Universidade
Federal do ABC (UFABC), parceira do IOT nesse
desenvolvimento. Copie e cole o link abaixo em seu navegador e veja a matéria na integra: https://www.sendspace.com/file/ki2non
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Notícias
Militante da inclusão, Kal se despede do Ministério do Trabalho
31-01-2025 - Fonte: Espaço da Cidadania
“Eu tive a sorte de fazer dos meus objetivos profissionais meus objetivos de vida, o que eu fiz aqui no ministério, assim como em outros espaços onde trabalhei e trabalho, sempre foi muito de acordo com aquilo que eu acredito”, foi com essas palavras que José Carlos do Carmo, o Kal, iníciou seu discurso de despedida do Ministério do Trabalho.
Após quase 4 décadas atuando como auditor fiscal do ministério, e a 14 anos à frente da Câmara Paulista de Inclusão da Pessoa com Deficiência, Kal deixa um legado em defesa dos direitos dos trabalhadores e principalmente da inclusão da pessoa com deficiência. Com uma grande dedicação não só à fiscalização da Lei Cotas, mas também a promover e fortalecer o protagonismo das pessoas com deficiência em diferentes setores sociais.
“Mudo o caminho e o modo de caminhar, mas onde quero chegar é o mesmo lugar que sempre almejei”, fala Kal, que, mesmo após sua aposentadoria, continuará na luta pela inclusão.
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